terça-feira, 23 de junho de 2009

Um pouco mais de céu, leveza e liberdade

Eu gosto de olhar pro céu e comtemplar as nuvens. O céu que olho tem um azul tão puro que chega a ser, desculpem a hipérbole, celestial. As nuvens de algodão formam desenhos que a minha mentes tenta desvendar. Por vezes vejo dragões e elefantes, vai ver são as imagens do meu subsconsciente (bem eu não entendo muito de psicanálise, então é melhor eu não me aprofundar muito pra não falar besteira).
Também vejo os urubus voando em círculos num baialado onde cada um é independente. Às vezes vejo passarinhos ,que não sei o nome, num voo rápido rasgando o ar como se estivessem em busca de algo que nem eles mesmo sabem.
Quando tô num carro ou ônibus gosto ainda mais de observar as nuvens por causa daquela impressão de que estou parada e elas estão correndo. A paisagem vai mudando e formando novas visões. Por isso gostar de sentar à janela.
Não gosto de nuvens escuras, daquelas que prenunciam chuva, que encombrem o azul do céu com manchas cor de chumbo. Gosto da chuva, de ver cada gota caindo ao encontro de seu fim, ou novo começo... Uma calçada, um telhado, uma folha, um pedaço de terra, uma roupa no varal,uma pessoa passando na rua, uma janela de vidro... Se os anjos moram no céu acho que eles ficam tristes quando chovepois perdem as caminhas e banquinhos de algodão.
Eu queria saber saber como é lá em cima. Nas nuvens. Ter a sensação de leveza que as nuvens passam. O céu e o mar são os lugares mais lindos do mundo. Queria ser uma gaivota chamada Fernão (Fernão Capelo Gaivota, Richard Back).

Um comentário:

  1. O que será que tem de tão legal em olhar as nuvens?
    Também olho às vezes. Acalma...

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